Hemofílico e cadeirante, psicólogo dá exemplo de superação

Psicólogo conta como supera as limitações da hemofilia

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Paulo César é um psicólogo de 42 anos, morador de Alagoas, que descobriu a hemofilia de um jeito diferente e que mudou sua vida para sempre. Aos 4 anos, ele foi submetido a uma punção lombar que causou um sangramento em sua medula devido a sua condição até então desconhecida. Isso fez com que ele ficasse paraplégico desde então. Apesar dos desafios, a mãe de Paulo sempre o incentivou a continuar a estudar, levando-o para a escola em um carrinho de mão para que ele não perdesse aula já que ele não tinha cadeira de rodas.

SUPERAÇÃO 

Paulo também se envolveu com esporte para cadeirantes, se destacando na natação e maratonas, além de também fazer artesanato. Indiscutivelmente, um dos seus maiores feitos foi a graduação na Universidade Federal de Alagoas, na qual ele passava o dia inteiro, além de se deslocar sozinho em sua cadeira de rodas por 3km até chegar em casa devido à falta de ônibus adaptados. O tratamento adequado precisava estar em dia para que os esforços com seus braços não resultassem em novos sangramentos internos.

Hoje, Paulo ajuda outros jovens com hemofilia com seu trabalho como vice-presidente da Associação dos Hemofílicos de Alagoas.

O QUE É HEMOFILIA?

Hemofilia é uma doença genético-hereditária que se caracteriza por desordem no mecanismo de coagulação do sangue e manifesta-se quase exclusivamente no sexo masculino.

Existem dois tipos de hemofilia: A e B. A hemofilia A ocorre por deficiência do fator VIII de coagulação do sangue e a hemofilia B, por deficiência do fator IX.



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