Dono de açougue morto no bairro Mocambinho respondia por homicídio em 2019

Desde então, Ramon Farias vinha sofrendo ameaças de morte. Ele foi morto com dois disparos de arma de fogo.

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O dono de um açougue assassinado no início da tarde desta segunda-feira (1º), no bairro Mocambinho, zona Norte de Teresina, respondia por um crime de homicídio ocorrido no ano de 2019. Ramon Farias de Sousa estava usando tornozeleira eletrônica. 

Em entrevista à TV Meio Norte, o delegado Genival Vilela, do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), disse que o homem foi alvejado com dois disparos de arma de fogo, vindo à óbito ainda no local. Ele foi preso no ano de 2020 suspeito de matar uma mulher e deixar dois feridos em um bar no bairro Mafrense, na zona Norte de Teresina, no mês de julho de 2019. E segundo o delegado, desde então, Ramon Farias vinha sofrendo ameaças de morte.  

Dono de açougue morto no bairro Mocambinho respondia por homicídio em 2019 (Foto: Reprodução/ WhatsApp)

De acordo com as investigações do Núcleo de Feminicídio do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Ramon Farias teria cometido o crime juntamente com um irmão, onde eram empresários e tinham um frigorífico, foi fechado após o crime.

A vítima, identificada como Hyvenna Sefora Meneses,  seria usuária de drogas e foi assassinada a tiros. Outros dois clientes do estabelecimento foram alvejados.

O crime

Um homem identificado como Ramon Farias de Sousa, morreu na tarde desta segunda-ferira (1º), vítima de disparos de arma de fogo na Avenida Freiras Neto, nas proximidades do Hospital do Mocambinho, na zona Norte de Teresina. Ele já tinha passagens pelo sistema prisional do Piauí e usava tornozeleira eletrônica.  

A Polícia Militar isolou a área e acionou a Polícia Técnico-Científica para a realização dos primeiros procedimentos. Ao Meionorte.com, o 9° Batalhão explicou que as dinâmicas do crime ainda são desconhecidas, mas as informações seguem sendo levantadas no local. 

vítima estava vestida com a farda de um frigorífico, no qual seria dono, localizado na região. O Instituto Médico Legal (IML) foi acionado e realizou a remoção do corpo da vítima. A Polícia Civil, através do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), investigará o caso.

 

 



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