Espanha terá cemitério-laboratório para congelamento de corpos

Espanha terá cemitério-laboratório para congelamento de corpos

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Foram anunciados na Espanha planos para a criação do Cemitério-Laboratório Ibero-Americano de Criopreservação, onde corpos podem ser congelados na esperança de que a ciência descubra meios de ressuscitá-los.

O cemitério, que ainda não tem data para ser construído, terá capacidade para receber 500 corpos e custará R$ 100 milhões, financiado por interessados de alto poder aquisitivo, segundo Francisco Roldán, diretor da recém-criada Associação Ibero-Americana de Criopreservação, entidade que reúne quase cem médicos.

Roldán, que não é médico mas formado em ciências políticas, diz que o financiamento é garantido por interessados de alto poder aquisitivo que não só desejam viver eternamente, como ainda esperam se beneficiar das descobertas científicas futuras para estar sempre jovens.

O investimento, sem garantias, custa em torno de R$ 140 mil por cadáver. É o preço para ter o corpo congelado sob uma temperatura de 196 graus abaixo de zero em um caixão de alta tecnologia industrial.

Nitrogênio

O cadáver é conservado em uma espécie de urna de aço com um gerador de nitrogênio líquido projetado pelo engenheiro da associação, Alberto Sarmentero que afirma ser "capaz de manter o corpo em bom estado durante aproximadamente um século".

Mesmo sem perspectivas de ter alguma base científica que comprove que a ressurreição é viável, os quase cem integrantes da associação já tem tudo que precisam para criar o futuro cemitério-laboratório.



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