A Tesla está empenhada em lançar um carro elétrico acessível de US$ 25.000 para competir com os modelos chineses, mas isso requer uma reformulação do processo de fabricação, datado dos tempos de Henry Ford. Introduzindo a abordagem "desembalada", a empresa visa uma montagem mais eficiente, reduzindo os custos de produção pela metade e as "pegadas" de fabricação em mais de 40%.
Expectativa: Embora a Tesla tenha indicado avanços em seu plano, a falta de detalhes levanta dúvidas sobre a viabilidade do novo método, especialmente em comparação com os esforços de redução de custos das montadoras chinesas e americanas.
A análise da Bloomberg Intelligence sugere que a nova abordagem modular poderia reduzir os custos em 33%, não pela metade. Enquanto isso, a falta de informações detalhadas da Tesla levanta incertezas sobre a eficácia do novo sistema.
Enfrentar desafios: Embora o método "desembalado" apresente potenciais economias significativas, sua implementação enfrenta desafios, incluindo o risco de atrasos na produção e a necessidade de transição para um novo processo de montagem.
Apesar dos desafios, a Tesla está determinada a inovar em suas práticas de fabricação, capitalizando sua vantagem na adaptação de técnicas novas e mais baratas. Com metas ambiciosas de crescimento, a empresa busca entregar 20 milhões de carros até 2030, destacando a necessidade de veículos mais acessíveis para impulsionar seu alcance no mercado.
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