Este sinal de câncer nos rins pode aparecer durante o sono; fique atento

O Carcinoma de Células Renais (CCR), também chamado de câncer de células renais ou de adenocarcinoma de células renais, é o tipo mais comum de câncer de rim, segundo o Ministério da Saúde. O CCR é muito raro em indivíduos com menos de 40 anos e tem seu pico de incidência entre os 60 e 70 anos.

Como qualquer outro tipo de câncer, o diagnóstico precoce é fundamental para que se aumentem as chances de cura da doença. Diante disso, é importante que se conheça os sintomas para que se possa buscar ajuda médica. E eles, muitas vezes, podem ser confundidos com sinais de outras doenças do trato urinário.

Sinal de alerta durante o sono

Um sintoma pouco associado ao câncer de rim e que pode passar despercebido ocorre durante o sono, são os suores noturnos. Embora não seja um sintoma exclusivo do câncer de rim e nem aconteça em todas as pessoas que têm a doença, esses suores noturnos sem motivo aparente devem servir de alerta de que é hora de buscar ajuda profissional. A transpiração pode vir acompanhada de uma febre forte.

Outros sintomas do câncer de rim

Geralmente, os sintomas mais comuns do câncer de rim só costumam aparecer em estágios mais avançados da doença. Além dos suores noturnos, outros sinais de alerta, incluem sangue na urina, inchaço nas pernas, dor na parte lateral da barriga e nas costas, febre e pressão alta, inchaço abdominal, fadiga, perda de peso e perda de apetite.

Além disso, pode surgir ainda a presença de massa abdominal palpável, na área dos rins. É importante que se saiba que esses sintomas podem significar uma série de outros problemas de saúde, além de problemas renais. Portanto, é importante procurar um médico especialista para que seja feita a investigação do quadro e se chegue ao diagnóstico correto.

O que causa o câncer renal?

Segundo especialistas, existem uma série de fatores que podem contribuir para aumentar o risco de desenvolver um câncer renal. Dentre eles, podemos destacar o fumo, a obesidade, a hipertensão, o histórico familiar, sofrer de pressão alta e ter diabetes tipo 1. Além disso, ter contato com  materiais utilizados em indústrias, como o cádmio, asbestos, chumbo e hidrocarbonetos aromáticos também pode contribuir.