Apoliana Oliveira

Comentarista de política do Jogo do Poder. Jornalista, formada na Universidade Federal do Piauí.

A reação de Paulo Márcio à decisão do MDB em compor com Fábio Novo

À coluna, o médico não negou estar entristecido com a decisão. Ao mesmo tempo, se disse honrado com a escolha dos emedebistas

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O cardiologista Paulo Márcio recebeu na manhã desta terça-feira (09), em sua residência, a cúpula do MDB, que foi comunicar a decisão do diretório em apoiar a pré-candidatura de Fábio Novo (PT), em Teresina, já no primeiro turno das eleições.

Até então, o partido tinha Paulo como o pré-candidato a prefeito, com o incentivo do vice-governador do Piauí, Themístocles Filho (MDB). Na conversa com a coluna, o médico não negou estar entristecido com a decisão. Ao mesmo tempo, se disse honrado com a escolha dos emedebistas.

Foto:Divulgação"Eu me sinto respeitado pelo partido pelo fato de eles virem me comunicar. Tenho um projeto para Teresina, segundo as pesquisas, que chega a quase 10 pontos que acreditam que esse projeto pudesse ser uma solução para Teresina", afirma Paulo Márcio.

Questionado se aceita o convite para compor a vice de Fábio, Paulo diz que quer primeiro discutir a questão com o deputado petista e apresentar os pontos do seu projeto para a cidade.

"Quero apresentar esse projeto para o Fábio, não apenas para ganhar a eleição, mas para reconstruir a cidade. Ideia é fazer a composição, mas não é só vice por vice. Sou pré-candidato que tem dez pontos e quero somar meu projeto ao do Fábio. Não sei perder nem par ou impar, então quero uma composição para ganhar a eleição", explica.

Paulo confessa ainda que nunca teve uma relação política com Novo. "Respeito muito grande e histórico pelo Fábio Novo. Ele me escolheu para operar o coração do pai dele dois anos atrás, mas politicamente a gente nunca conversou. E agora não é só sobre política, é sobre Teresina. E Teresina tem pressa. E eu estou convencido de que os problemas de Teresina são tão grandes e que as soluções para ele não estão apenas em Teresina. A solução passa por uma boa relação com o governo estadual e o governo federal", pontua.



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