‘A Menina que Matou os Pais’: O que é real e ficção no filme sobre Suzane - História

A estudante de direito Suzane von Richthofen tinha 18 anos quando tomou o noticiário do país como a mandante de um crime brutal. - História

Slide 1 de 8
Avalie a matéria:
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

História

Bonita, jovem e rica, a estudante de direito Suzane von Richthofen tinha 18 anos quando tomou o noticiário do país como a mandante de um crime brutal: seu namorado e cunhado assassinaram a pauladas seus pais, Manfred e Marísia von Richthofen, enquanto eles dormiam. Desde então, a curiosidade sobre Suzane e os bastidores do crime instigam reportagens e livros investigativos que se propõem a analisar o caso. Na sexta-feira, 24, os filmes A Menina que Matou os Pais e O Menino que Matou Meus Pais, lançados pela plataforma Prime Video, da Amazon, chegaram para engrossar esse caldo.

Dirigidos por Mauricio Eça, com roteiro de Ilana Casoy e Raphael Montes, os longas retratam, respectivamente, as versões de Daniel (Leonardo Bittencourt) e de Suzane (Carla Diaz), ditas no julgamento de 2006, que resultou na sentença de 39 anos e seis meses para ambos. Ao cortejarem apenas as versões proferidas por ambos, os filmes entram nos bastidores das duas famílias envolvidas, mas ficam na superfície no quesito verdade — e deixam de lado situações absurdas em torno do caso. Em entrevista a VEJA, o jornalista Ullisses Campbell, autor de Suzane: Assassina e Manipuladora, ajuda a elucidar e a ampliar alguns fatos sobre o crime. 



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Slide 1 de 8
SEÇÕES