‘A Menina que Matou os Pais’: O que é real e ficção no filme sobre Suzane - Suzane religiosa

A estudante de direito Suzane von Richthofen tinha 18 anos quando tomou o noticiário do país como a mandante de um crime brutal. - Suzane religiosa

Slide 2 de 8
Avalie a matéria:
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

Suzane religiosa

Com um terço na mão, Suzane presta seu depoimento em lágrimas, mostra o filme narrado por ela, interpretada por Carla Diaz. O julgamento aconteceu em 2006 e a jovem, então, havia sido presa no final de 2002, quando as investigações apontaram seu envolvimento no crime. O objeto, símbolo religioso da fé católica, remete a uma mudança pela qual ela passou no presídio: Suzane, que era luterana, migrou para o catolicismo.

Os bastidores dessa conversão são bem tenebrosos. Suzane foi ameaçada por outra presa – uma mulher que fazia parte de uma seita satânica e queria matá-la para enviar sua alma ao Diabo. O imbróglio culminaria numa rebelião de 24 horas, comandada pelo Primeiro Comando da Capital (PCC), que também queria a morte de Suzane. Para se livrar da perseguição, a jovem se aliou a uma carcereira, muito católica, que a iniciou na religião e lhe deu uma Bíblia e um terço, conta o livro Suzane: Assassina e Manipuladora. Hoje, a detenta afirma ser evangélica — mas antes flertou com o espiritismo, por influência de uma presidiária.



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


SEÇÕES