Na Índia, os Aghori, uma seita de monges indianos, têm um estilo de vida e cultura que difere de muita coisa atualmente: na maioria de seus rituais, o grupo pratica canibalismo de maneira deliberada de cadáveres que morreram naturalmente, também bebendo urina e sangue.
Devido a isso, eles foram afastados da sociedade indiana e são desprezados até hoje, sempre rotulados como os selvagens que não evoluíram com a civilização. Por outro lado, eles alegam que fazem isso para iluminação espiritual.
“O motivo pela qual fazemos coisas que parecem ultrajantes para o mundo exterior é realmente simples: para encontrar pureza nos mais imundos! Se um Aghori consegue permanecer focado em Deus mesmo durante o sexo com um cadáver ou enquanto come um cérebro humano, então ele está no caminho certo”, disse Davor Rostuhar, um Aghori Meronath, em entrevista ao History of Yesterday.