Dificuldades para encontrar comida
Em outra região do Pantanal, o biólogo Gustavo Figueirôa também encontrou macacos-prego. Ele navegava pelo Rio São Lourenço, com outros voluntários, quando avistou animais da espécie. "Estávamos fazendo uma incursão pelo rio, para ver as consequências dos incêndios. Em uma margem, vimos um grupo de macacos, em cima de uma árvore muito seca."
"Esses macacos tentaram comer um broto seco, mas não conseguiram. Eles ainda morderam alguns troncos secos, mas não conseguiram se alimentar", diz o biólogo. Enquanto acompanhava a busca por alimentos, ele fotografou os animais. Figueirôa relata que os macacos-prego foram embora após insistente busca por comida no local. "Não havia nada que eles pudessem comer ali", explica o biólogo.
Em outra região do Pantanal, o biólogo Gustavo Figueirôa também encontrou macacos-prego. Ele navegava pelo Rio São Lourenço, com outros voluntários, quando avistou animais da espécie. "Estávamos fazendo uma incursão pelo rio, para ver as consequências dos incêndios. Em uma margem, vimos um grupo de macacos, em cima de uma árvore muito seca."
"Esses macacos tentaram comer um broto seco, mas não conseguiram. Eles ainda morderam alguns troncos secos, mas não conseguiram se alimentar", diz o biólogo. Enquanto acompanhava a busca por alimentos, ele fotografou os animais. Figueirôa relata que os macacos-prego foram embora após insistente busca por comida no local. "Não havia nada que eles pudessem comer ali", explica o biólogo.