A explicação de Bleiberg para os atos de decapitação está no objetivo de “desativar a força da imagem”. O exemplo dado é de que, a partir desse ato, a mesma perderia algum poder que é relacionado à parte específica do corpo da estátua que foi retirado.
Segundo Adela Oppenheim, curadora do departamento de arte egípcia do Metropolitan Museum de Nova York, eles acreditavam que quebrando os narizes, a estátua perderia sua alma; isso está relacionado à função vital para a vida: a respiração, que sem nariz não seria possível. Isso impedia que as almas integradas ás estátuas recebessem oferendas ou as retransmitisse para os deuses.