Anvisa suspende ação cautelar sobre achocolatado

Ficou comprovado que a empresa não teve culpa na contaminação

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A interdição cautelar do lote M4 do achocolatado Itambezinho, da marca Itambé foi suspensa pela Anvisa. A medida foi publicada no Diário Oficial da União da última segunda-feira (05) e revoga a Resolução 2.333/2016, publicada no DOU do dia 29 de agosto. Com isso, o produto está liberado para comercialização e consumo no país.

A interdição cautelar do lote foi motivada para averiguar se haveria relação entre o óbito de uma criança e o consumo do produto. Investigação da Polícia Judiciária Civil em conjunto com a Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) de Mato Grosso revelou adulteração do achocolatado que foi consumido pela criança por meio de injeção de inseticida em cinco unidades.

No Piauí, mais de mil produtos do lote M4 foram interditados. “As vigilâncias sanitárias dos municípios onde foi encontrado o lote citado para interdição serão comunicadas pelo Estado para que os produtos voltem a ser comercializados”, explicou a coordenadora de alimentos da Diretoria de Vigilância Sanitária do Estado, Iolanda Soares.

A Anvisa reitera que a empresa Itambé Alimentos S/A não foi responsável pelo ocorrido e que a hipótese de contaminação decorrente do processo de fabricação do produto está descartada. Assim, com a publicação da resolução, o lote do produto poderá ser comercializado normalmente.

É de responsabilidade da Agência tomar medidas preventivas sempre que há casos de dúvida a respeito das condições sanitárias de alimentos, medicamentos, cosméticos e outros produtos. Assim, a interdição cautelar do lote mostrou-se necessária até o esclarecimento do caso.



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