Cocais FM: elas comandam o “som do paraíso”

Já ouviu o som do paraíso? A programação da Cocais FM, na frequência 89,5 FM, emplaca sucessos de todas as épocas da world music. Com um conteúdo musical voltado para o público mais experiente, a seleção musical da rádio é uma pérola dentre as opções radiofônicas. 

Em uma época onde as rádios e podcasts estão cada vez mais em alta, na Cocais FM elas comandam. Paulla Souza, Izandra Rangel e Lea Vilhena marcam dão o tom para a frequência, que tem um olhar especial para uma programação primorosa, exaltada pela execução de músicas de qualidade. 

Primeira Classe 

A ideia da Cocais FM é promover uma viagem pelo tempo através da música, lembrando bons momentos com hits de “Primeira Classe”, como sugere o programa que inicia a programação da Cocais FM todas as manhãs. De 6h às 11h, a audiência tem um encontro marcado com Paula Souza, com locução precisa e agradável. 

Paulla Souza. Crédito: Raíssa Morais.

“Estou há três anos no Piauí e tem 20 anos que sou locutora. A rádio sempre dá um jeito de fazer você se apaixonar. Nossa rádio é adulta, com músicas internacionais. É uma realização profissional estar aqui. O programa ‘Primeira Classe’ é uma delícia. A gente coloca música e informação, além de dicas e curiosidades”, revela Paula. 

Inesquecíveis 

Na faixa de 11h às 16h entra a voz icônica de Izandra Rangel, prata da casa do Grupo Meio Norte de Comunicação e voz padrão de várias vinhetas do grupo. As músicas “Inesquecíveis” estão no programa da locutora. 

Izandra. Crédito: Raíssa Morais.

“Estou na Cocais desde o início. Estamos nessa onda adulta contemporânea, focada em quem tem bom gosto. Pessoas que viveram uma época do ouro. Nossa rádio tem um software próprio, com engenheiros do grupo, que garantem a nossa tecnologia de execução. No programa ‘Inesquecíveis’ temos músicas marcantes de todas as épocas”, considera Isandra. 

Poesia Acústica 

Lea Vilhena abrilhanta a programação de 16h às 20h. O “Poesia Acústica” tem a proposta de trazer canções no formato mais intimista. As guitarras se transformam em violões acústicos, com versões que tiram o fôlego e rememoram auges da musicalidade mundial. 

Lea Vilhena. Crédito: Lucrécio Arrais.

“O ‘Poesia Acústica’ relembra clássicos e traz versões dos anos 70, 80 e 90. É mais voltado para o violão. O público é muito fiel e percebo como a Cocais está despontando na audiência com a interação das redes sociais. Estamos consolidando uma audiência carinhosa e de extremo bom gosto”, considera.