Um terço espera gastar mais de R$ 1 mil este ano no Black Friday, aponta pesquisa

As buscas por conteúdo relacionado à data no Google tiveram um aumento anual de 114% durante o terceiro trimestre de 2023

Um terço espera gastar mais de R$ 1 mil este ano no Black Friday, aponta pesquisa | Agência Brasil
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A Black Friday, marcada para o dia 24 de novembro, continua a ser uma das datas mais aguardadas tanto pelo setor comercial quanto pelo público em geral. Uma pesquisa conduzida pelo Méliuz revelou que 95,2% dos participantes manifestaram interesse em aproveitar a ocasião para realizar compras em 2023. Este dado representa um aumento de 4% em relação ao ano anterior, quando apenas 66% dos entrevistados afirmaram ter feito compras durante a Black Friday de 2022. 

Segundo a pesquisa, é projetado que 32% dos indivíduos gastem mais de R$ 1 mil na edição deste ano do evento. Diante disso, o setor logístico intensifica seus preparativos para a data. Dados do Google indicam um aumento no interesse dos consumidores brasileiros pela Black Friday deste ano. As buscas por conteúdo relacionado à data na ferramenta de pesquisa apresentaram um crescimento anual de 114% durante o terceiro trimestre de 2023, marcando o trimestre com o maior volume de buscas antes da Black Friday desde 2019.

Conduzido pela Offerwise a pedido do Google, o estudo entrevistou 2 mil pessoas das classes A, B e C. Os resultados revelaram que os consumidores brasileiros iniciam suas pesquisas sobre as promoções da Black Friday com antecedência.

Um mês ou mais antes do evento, os produtos mais buscados pelos consumidores incluem informática (61%), celulares (58%), eletroportáteis (57%), aparelhos de TV (57%) e games (55%). Adicionalmente, 91% dos entrevistados afirmaram utilizar o ambiente digital para pesquisar sobre itens antes de tomar uma decisão final de compra.

O estudo também destaca um otimismo por parte dos consumidores em relação à própria situação financeira. Conforme os resultados, 68% acreditam que sua situação financeira melhorará até o final do ano, enquanto 24% afirmam que permanecerá igual, e apenas 4% acreditam em uma piora.



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