Justiça condena Ronnie Lessa por destruição de provas no Caso Marielle

Segundo a investigação, o armamento foi retirado de um apartamento de Ronnie Lessa na Taquara dias antes da sua prisão, em 2019.

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Marielle Franco | Foletto-Agência O Globo
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 A Justiça condenou o ex-PM Ronnie Lessa, acusado de ser o assassino de Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, pelo crime de destruição de provas. Também foram condenados a esposa do policial, o cunhado e dois amigos de Lessa. 

De acordo com o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), o grupo jogou armas no mar da Barra da Tijuca, quase um ano depois da morte da vereadora e do motorista e, para a Justiça, é possível que entre as armas despejadas esteja a submetralhadora utilizada para matar a vereadora.

Segundo a investigação, o armamento foi retirado de um apartamento de Ronnie Lessa na Taquara dias antes da sua prisão, em 2019. As armas nunca foram encontradas. Segundo o G1, Ronnie e os outros envolvidos foram condenados a quatro anos de prisão em regime aberto.

Caso Marielle Franco continua com repercussão. (Foto: Foletto-Agência O Globo)

Como o ex-PM continua respondendo pelo assassinato, ele segue preso na cadeia de segurança máxima de Mossoró, no Rio Grande do Norte. Os demais responderão em liberdade pela destruição de provas.

Elaine Lessa, mulher de Ronnie, o irmão dela, Bruno, e dois amigos foram presos em outubro de 2019, na Operação Submersus.



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