Segunda morte por dengue no Rio de Janeiro é de homem de 23 anos

A cidade do Rio vive uma epidemia de dengue. No momento, há outros dois óbitos que podem estar associados à doença em investigação pela prefeitura

Segunda morte por dengue no Rio de Janeiro é de homem de 23 anos | Agência Brasil
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Nesta quarta-feira, 14 de fevereiro, a Prefeitura do Rio de Janeiro confirmou o segundo óbito por dengue na cidade em 2024. Conforme a Secretaria Municipal de Saúde, a vítima foi um homem de 23 anos, residente em Senador Camará, bairro localizado na zona oeste do município. 

A secretaria informou que o jovem apresentava sintomas como febre, dores musculares, vômitos, náuseas, além de dores nas articulações e atrás dos olhos. Não havia registro de doenças pré-existentes, conforme relatado pela pasta de saúde.

"O quadro evoluiu, após três dias, para sinais de alarme e gravidade como hipotensão postural, ou seja, ao mudar de posição, [havia] sensação de perda de força muscular, queda abrupta de plaquetas, dor abdominal intensa, sangramento espontâneo de mucosa e desidratação", afirmou a pasta. O nome da vítima não foi divulgado.

A cidade do Rio de Janeiro vive uma epidemia de dengue. No momento, há outros dois óbitos que podem estar associados à doença em investigação pela prefeitura. O município decretou no início deste mês estado de emergência de saúde pública em decorrência do aumento dos casos. O número de internações por dengue chegou a 362 em janeiro. É o maior da série histórica iniciada em 1974.

Neste ano, a primeira morte por dengue na capital fluminense foi confirmada há uma semana, no dia 7 de fevereiro. Segundo o secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, a vítima era um homem de 45 anos, dependente químico que vivia na Maré, zona norte da cidade.

No estado do Rio, quatro mortes pela doença já foram confirmadas neste ano. Além dos dois óbitos na capital, um foi registrado no município de Mangaratiba e outro em Itatiaia. A Secretaria de Estado de Saúde disse que, até terça-feira (13), foram registrados 39,3 mil casos prováveis no estado. Em 2023, houve quase 51,5 mil registros prováveis e 30 mortes, segundo a pasta.

 (Com informações da FolhaPress - Leonardo Vieceli)



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