Supostos alienígenas podem ter vivido na Terra? Pesquisadores esclarecem

Você acredita em alienígenas? Se sua resposta for não, prepare-se para descobrir esse fato curioso! Nesta terça-feira (7), pesquisadores de um congresso Méxicano, confirmaram que as múmias peruanas apresentadas pelo ufólogo e jornalista Jaime Maussan, de fato são de alienígenas que estiveram na terra em algum momento. 

Ufólogo Jaime Maussan (Foto: Reprodução)

De acordo com os especialistas que averiguaram as evidências, há sim um grande potencial de vidas não humanas na terra, e os corpos estranhos não teriam sido forjados por alguma intervenção humana.

Durante a reuinão onde foram apresentados os corpos, Jaime esboçou sua vontade de provar que os corpos expostos ali não eram falsos, enfatizando as confirmações de diversos médicos que relataram que os corpos eram de organismos reais que viveram em algum lugar em algum momento. 

“Nenhum dos cientistas diz que [os resultados do estudo] provam que são extraterrestres, mas vou mais longe”, disse ele.

Roger Zuniga, antropólogo, declarou que pesquisadores estudaram cinco espécies semelhantes por quatro anos

“Eles são reais”, garantiu Roger à Reuters nos bastidores da sessão. “Não houve absolutamente nenhuma intervenção humana na formação física e biológica destes seres”, disse.

Jaime Maussan apresentou uma carta assinada por 11 pesquisadores da Universidade Nacional San Luis Gonzaga declarando que os corpos mumificados encontrados no Peru não são compatíveis com nenhuma espécie conhecida na Terra. No entanto, a carta não afirma que os corpos sejam extraterrestres.

Os pesquisadores, que incluem biólogos, peritos forenses, geneticistas, biofísicos, radiologistas, cirurgiões e engenheiros metalúrgicos, estudaram os corpos por quatro anos. Eles descobriram que o DNA das criaturas é diferente de qualquer outro DNA humano ou animal conhecido. Além disso, alguns dos corpos tinham ovos no interior de seus abdômens.

Os pesquisadores também realizaram tomografias computadorizadas, raios-X e outros exames para estudar os corpos internamente. Eles descobriram que os corpos estavam em um estado de mumificação excepcional, o que significa que seu interior permaneceu intacto mesmo com a passagem do tempo.