UESPI e SASC promovem curso para combater homofobia e transfobia

Intuito é promover entre eles a discussão sobre combate à homofobia

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Em mais uma parceria firmada entre a Universidade Estadual do Piauí – UESPI e a Secretaria de Assistência Social e Cidadania – SASC, será realizado um curso de capacitação voltado para coordenadores dos CRAS, Centros de Referência de Assistência Social e CREAS, Centros de Referência Especializado de Assistência Social. O intuito é promover entre eles a discussão sobre o combate à homofobia e transfobia em todos os municípios do estado.

A reunião para esclarecer os detalhes da parceria ocorreu na manhã desta sexta (08), na vice-reitoria da UESPI. Participaram a vice-reitora Bárbara Melo; a Diretora de Direitos Humanos da SASC, Conceição Silva; a Coordenadora Estadual da Igualdade Racial, Assunção Aguiar; o Diretor Adjunto do NEAD UESPI, Arnaldo Brito; e o coordenador de Tecnologia da Informação e Comunicação, Guilherme Vaz.

A UESPI foi procurada pela SASC para contribuir na segunda parte do projeto e sobre isso a vice-reitora disse que é mais uma importante parceria que a UESPI deve desenvolver junto com a SASC, no sentido de promover a qualificação de pessoas para discutirem o combate à homofobia.

A UESPI irá viabilizar as condições para que a parte a distância seja via NEAD, Núcleo de Educação a Distância. “É uma temática importantíssima para que a academia se insira na discussão. Então, além de viabilizar o aparato tecnológico, nós temos todo o interesse de fortalecer a discussão a respeito, que é o combate à homofobia”, complementou a vice-reitora.

A ideia do projeto é abranger todo os municípios do estado, através de 15 polos que concentrarão as oficinas. Os coordenadores dos centros de cada município serão convidados e vão servir como multiplicadores da discussão e das políticas sobre o combate à homofobia. “O objetivo é combater as práticas homofóbicas e transfóbicas que temos no estado hoje e que os municípios não têm discutido ainda. Essa questão é muito importante pois vivemos no Brasil uma grande discussão sobre tolerância e preconceito e as pessoas ainda não estão abertas pra discutir a questão das diferenças”, relatou Conceição Silva. Ao todo, o projeto consistirá em 15 oficinas, totalizando 40 horas, 20 presenciais e 20 à distância.



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