Acusado de matar homem com 63 facadas é condenado a mais de 20 anos de prisão

O Ministério Público do Estado do Piauí (MPPI), por meio da Promotoria de Justiça da cidade obteve a condenação.

Acusado de matar homem com 63 facadas é condenado a mais de 20 anos. | Reprodução
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Ruan Pinheiro da Guia, acusado de matar um homem com 63 facadas, no ano 2022, em Cristino Castro, Sudoeste do Piauí, foi condenado a mais de 20 anos de prisão. O Ministério Público do Estado do Piauí (MPPI), por meio da Promotoria de Justiça da cidade obteve a condenação nesta quarta-feira (25). 

De acordo com o promotor de Justiça Roberto Monteiro Carvalho, o réu foi denunciado, em companhia de outro acusado, pelo assassinato de José Antônio Silva Oliveira, que foi golpeado por 63 facadas, na madrugada do dia 26 de março de 2022.  Ao todo a pena é de 20 anos, 7 meses e 15 dias de reclusão pelo crime de homicídio qualificado pelo emprego de meio cruel e mediante recurso que impossibilitou a defesa da vítima. 

“Os jurados reconheceram a autoria e materialidade do delito, bem como as duas qualificadoras do crime de homicídio, acolhendo integralmente as teses apresentadas pelo Ministério Público”, explicou o promotor de Justiça.

SUSPEITO DE OUTRO CRIME:

Ruan Pinheiro já havia sido preso suspeito de desferir um golpe de facão no rosto de um menor, identificado pelas iniciais J.F.S., em 2016, na mesma localidade. A vítima relatou aos policiais da época que estava com três colegas procurando um bar aberto no Bairro Mutirão, quando foram atacados. 

Conforme o depoimento, o condenado,  que estava sentado sozinho numa esquina, avançou contra o grupo e desferiu um golpe de facão. Após o crime, Ruan foi preso em sua residência, no final da tarde, sem esboçar reação nem arrependimento. A vítima ficou internada no Hospital Regional de Bom Jesus com suturas (15 pontos) da boca ao ouvido.

“Estamos diante de uma pessoa muito fria e perigosa que atentou contra a vida ou a integridade física de outrem. O depoimento das demais testemunhas será determinante no indiciamento por tentativa de homicídio ou lesão corporal grave”, disse a Autoridade Policial responsável pelo caso na época. 



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