BPA já realizou quase 300 resgates de animais silvestres em área residencial em Teresina

O levantamento aponta ainda que as regiões com maiores incidências de animais em área urbana são as zonas Norte, Leste e Sul.

Quase 300 resgates de animais silvestres foram realizados em área residencial | Reprodução
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A Polícia Militar do Piauí, através do Batalhão de Policiamento Ambiental, já realizou quase 300 resgates de animais silvestres em área residencial neste ano em Teresina. De acordo com o major Fredson Abreu, comandante do BPA, a tendência é que o número de registros aumente com as chuvas.

 Até esta segunda (19), foram 298 capturas de animais em perigo ou provocando perigo em área urbana, sendo a maioria serpentes, com 160 casos. Alagamentos e enchentes provocados pelas chuvas, além da procura por lugares com uma temperatura maior, são alguns fatores que ocasionam o aparecimento em ambiente urbano.

“Nesse período chuvoso, de inverno, aumenta consideravelmente o resgate de animais silvestres. A gente orienta a população quando encontrar um animal em ambiente doméstico, entrar em contato com o Batalhão de Policiamento Ambiental. Nós temos uma equipe 24 horas com policiais especializados, com materiais adequados ", destaca o major. 

Resgate de animais./Foto: Reprodução

Conforme o BPA, a recomendação para quando encontrar uma espécie silvestre em área residencial é não afugentá-lo ou tentar pegá-lo, evitando possíveis acidentes. O  batalhão pode ser acionado através do 190.

“Não procure atiça-lo, nem afugentá-lo, se mantendo em um local em que você possa visualizar para que quando a guarnição chegar você dizer onde o animal se encontra para fazer a captura adequada, da maneira correta. Caso alguém venha tentar fazer esse manejo sem o conhecimento pode se machucar ou o animal”, ressalta Fredson.

Zonas com maiores incidências 

O levantamento aponta ainda que as regiões com maiores incidências de animais em área urbana são as zonas Norte, Leste e Sul, com registros de matas e lagoas.  “Como tem algumas Lagoas, mais afastadas dos grandes centros. São mais para regiões periféricas, de mata, onde há desmatamento também”, completa.

Com informações da Ascom



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