No Piauí, aumenta percentual de pessoas que se dedicam ao trabalho voluntário

O trabalho voluntário é aquele onde o indivíduo não recebe remuneração pelas atividades realizadas em prol da sociedade

No Piauí, aumenta percentual de pessoas que se dedicam ao trabalho voluntário | Reprodução
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O trabalho voluntário tem aumentado ano a ano no Piauí. Em 2016, cerca de 2,5% das pessoas de 14 anos ou mais de idade se envolvia em atividades de caráter voluntário no estado, número esse que chegou a 3,7%, em 2022. Em termos quantitativos, no Piauí, em 2016, havia cerca de 65 mil trabalhadores voluntários, passando para 97 mil pessoas, em 2022, um incremento de 32 mil pessoas no período de 6 anos. São dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) do IBGE, no módulo de Outras Formas de trabalho.

O trabalho voluntário é aquele onde o indivíduo não recebe remuneração pelas atividades realizadas em prol da sociedade, seja individualmente ou através de congregações religiosas, sindicatos, condomínios, partidos políticos, escolas, associação de moradores, ONGs, grupos de apoio, dentre outros.

No Brasil, a participação no voluntariado também tem aumentado. Em 2016, cerca de 3,8% das pessoas de 14 anos ou mais de idade havia realizado trabalho voluntário, número que aumentou para 4,2% em 2022. O estado que apresentou o maior indicador de voluntariado foi o Amapá, com 5,3% das pessoas. Por sua vez, o estado com o menor indicador foi Alagoas, com 2,3%.

No Piauí, a realização de trabalho voluntário aumenta com a idade. Assim, a faixa etária da população que mais se envolve com o trabalho voluntário é a de 50 anos ou mais de idade, com 4,2% do pessoal desse grupo etário. Na sequência vem a faixa etária de 25 a 49 anos, com 3,9%, e a faixa de 14 a 24 anos, com 2,3%.

No estado, as pessoas de maior nível de instrução, as de nível superior completo, são as que mais se disponibilizaram para o trabalho voluntário, com 6% das pessoas com aquele nível de formação. Na sequência vem as pessoas de nível médio completo e superior incompleto, com 3,6%; as pessoas sem instrução e fundamental incompleto, com 3,3%; e as pessoas com o ensino fundamental completo e médio incompleto, com 2,9%.

(Com informações do IBGE)



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