“Operação 100” totaliza mais de 60 pessoas presas em Teresina, diz SSP

O coordenador do Draco, delegado Charles Pessoa, informou que hoje uma arma de fabricação caseira apreendida

Mais de 60 pessoas foram presas durante "operação 100", aponta balanço da SSP | Reprodução
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A Secretaria de Segurança Pública (SSP) divulgou o balanço geral da “Operação 100”,  que ocorreu em todos os bairros de Teresina. A ação teve início no último dia 18 de março.  A quarta fase foi realizada por meio do Departamento de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (DRACO), na manhã de desta segunda-feira (25), totalizando mais de 60 prisões.

BALANÇO. Conforme o boletim da SSP, foram realizadas 67 prisões em flagrante, 85 buscas e apreensões e 152 mandados judiciais. A Draco 100 é a centésima Operação deflagrada pelo DRACO em um ano da sua criação e representa mais uma ação de combate às facções criminosas no Estado do Piauí. O coordenador do Draco, delegado Charles Pessoa, reiterou o compromisso das forças de segurança.

 “Nós conseguimos retirar 67 membros de facções criminosas do nosso convívio social demonstrando realmente que, o DRACO, ele veio para combater essa criminalidade organizada. Muito fruto do compromisso e da determinação de todos que integram o nosso departamento e também dessas ações Integradas com outros sistemas de segurança pública do nosso estado”, disse o coordenador.

AÇÕES DESTE ANO. O delegado-geral de polícia civil, delegado Lucy Keiko, anunciou que a Secretaria de Segurança Pública vai estender as ações do departamento para a região metropolitana de Teresina.  “Conseguimos reduzir a criminalidade na capital, o nosso próximo passo será estender esse bom resultado para todo o estado. Nesse ano vamos atuar na região metropolitana de Teresina e aprofundar o trabalho que já vem sendo realizado no interior do Estado", explicou o delegado.

As operações também contaram com o apoio integrado da Polícia Militar. “ Os bons índices do nosso trabalho, são frutos de ações conjuntas com todas as forças de segurança, incluindo a polícia militar, polícia penal, além do apoio do Poder Judiciário e do Ministério Público", concluiu o comandante-geral da PMPI, coronel Scheiwann Lopes.



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