PI e MA fazem trabalho de vigilância para casos suspeitos de Febre do Nilo

O encontro foi realizado após o Piauí identificar, durante atendimento, um caso suspeito da doença proveniente do estado vizinho

PI e MA fazem trabalho de vigilância para casos suspeitos de Febre do Nilo | Ascom
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O governo do Piauí, por meio da Secretaria Estadual da Saúde (Sesapi), está prestando auxílio ao governo do Maranhão na investigação e condução de casos de Febre do Nilo. Em uma reunião realizada na Sesapi, a vigilância epidemiológica do Piauí apresentou os procedimentos adotados pelo estado em relação à doença. Esse encontro ocorreu após o Piauí identificar, durante um atendimento, um caso suspeito da doença originário do estado vizinho.

A Sesapi pretende compartilhar com os profissionais do Maranhão todas as abordagens de atendimento para facilitar a elucidação de eventuais casos. Entre os tópicos abordados, está a verificação da ocorrência de animais mortos, através dos trabalhos realizados pela coordenação de saúde ambiental.

“Como este é o primeiro caso suspeito da doença no estado do Maranhão, nos reunimos com a equipe de profissionais de lá que veio investigar o caso. Repassamos toda a nossa experiência com os casos já identificados e investigados no Piauí”, explicou a coordenadora de epidemiologia da Sesapi, Amélia Costa.

O objetivo é auxiliar o Maranhão na construção de uma rede integrada de trabalho para investigação dos casos, permitindo assim que os dois estados tenham condições iguais de trabalho promovendo uma maior cooperação em ações de investigação, prevenção e enfrentamento. Atualmente, o Piauí possui 11 casos confirmados da doença entre os anos de 2014 e 2022.

“Vimos essa necessidade de unir esforços com o Maranhão devido ao grande fluxo de pessoas transitando entre os estados. Estruturados corretamente para dar condução aos casos, temos mais meios de integrar os trabalhos e esforços na vigilância epidemiológica da região”, ressalta a superintendente de Atenção Primária à Saúde e Municípios da Sesapi, Leila Santos.

(Com informações da Sesapi)



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