Piauí é o 1º do NE a adotar sistema para quebra do sigilo bancário em auditorias

Iniciativa reflete o compromisso do Estado em buscar soluções inovadoras para aprimorar a gestão pública e a fiscalização das atividades econômicas

Piauí é o 1º do NE a adotar sistema para quebra do sigilo bancário em auditorias | Ascom
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O Piauí se destaca como um dos pioneiros na região Nordeste e Norte, e ocupa a quinta posição a nível nacional, ao adotar o Sistema de Investigação de Movimentações Bancárias (Simba) durante as auditorias conduzidas pela Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz) através da Unidade de Fiscalização de Empresas (Unifis). Essa medida coloca o estado na vanguarda da eficiência no monitoramento financeiro das empresas.

Por meio da Sefaz, o Estado celebrou convênio com o Ministério Público Federal (MPF) para uso do Simba, com o intuito de aperfeiçoar a fiscalização de transações financeiras. O sistema também surge como uma ferramenta poderosa para otimizar as auditorias empresariais. Segundo o secretário da Fazenda, Emílio Júnior, o pioneirismo do Piauí na adoção do Simba reflete o compromisso em buscar soluções inovadoras para aprimorar a gestão pública e a fiscalização das atividades econômicas. 

“Sua capacidade de rastrear e analisar movimentações bancárias, detalhadamente, oferece às autoridades uma visão ampla das operações financeiras de empresas, permitindo uma identificação mais precisa de irregularidades e fraudes”, explica o secretário estadual da Fazenda.

Para o diretor da Unidade de Fiscalização de Empresa da Sefaz – Unifis, Edson Marques, essa medida fortalece a integridade dos processos empresariais. “Além disso, ainda contribui para a construção de um ambiente de negócios mais justo, pois a sonegação promove o desequilíbrio na concorrência empresarial”, comenta o auditor fiscal Edson Marques. 

Ao implantar o Simba, o Piauí sinaliza um caminho promissor para outros estados e regiões do país que buscam modernizar suas práticas de fiscalização. “O Piauí projeta-se como referência na aplicação do Sistema de Investigação de Movimentações Bancárias, demonstrando a importância da tecnologia na evolução das práticas de auditoria e no fortalecimento da integridade econômica do Brasil”, avalia a superintendente da Receita Estadual, Maria das Graças Moreira Ramos. 

(Com informações do Governo do Estado)



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