Centenas de policiais realizam 'caçada' por atirador que matou 22 pessoas nos EUA

Vítimas foram atingidas em pista de boliche e num bar-restaurante no estado americano do Maine

Centenas de policiais realizam 'caçada' por atirador que matou 22 pessoas nos EUA | Reprodução
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Centenas de policiais estão atualmente envolvidos em uma operação de busca, nesta quinta-feira (26), à procura de um indivíduo que abriu fogo em uma pista de boliche e em um bar-restaurante, resultando na trágica morte de 22 pessoas e deixando mais de 50 feridos no nordeste dos Estados Unidos. O atirador fugiu após o incidente.

Os assassinatos ocorreram durante a noite de quarta-feira (25), na cidade de Lewiston, a segunda maior cidade do estado do Maine. As autoridades locais emitiram um alerta à população, pedindo que permaneçam em suas residências devido à ameaça representada por esse indivíduo "armado e perigoso". A polícia conseguiu identificar o agressor e divulgou sua fotografia, embora suas motivações permaneçam desconhecidas neste momento. Conforme a CNN, que citou fontes policiais, o suspeito é um reservista do Exército.

O atirador havia sido involuntariamente internado em uma unidade psiquiátrica por duas semanas durante o verão no Hemisfério Norte deste ano, conforme indicado por um relatório obtido pela agência Associated Press. Esse relatório revela que o suspeito do ataque afirmava "ouvir vozes" e já havia proferido ameaças de abrir fogo contra uma base militar.

"Temos 22 mortos confirmados e muitos, muitos mais feridos ", relatou Robert McCarthy, vereador de Lewiston, uma cidade com uma população superior a 36 mil habitantes, à CNN. Ele acrescentou: "Nossos hospitais não estão equipados para lidar com esse tipo de tiroteio ", destacando que havia entre 50 e 60 feridos.

À CNN, o prefeito de Lewiston, Carl Sheline, disse que está "com o coração partido por nossa cidade e nosso povo. Lewiston é conhecido por sua força e coragem e precisaremos de ambos nos próximos dias”. O presidente Joe Biden foi informado e continuará recebendo atualizações, disse uma autoridade dos EUA em Washington.



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