Homem baleado em lanchonete de Timon morre no hospital

O tio da vítima, que também foi baleado, está internado em hospital; dupla de atiradores foram presos no Centro de Teresina

Homem baleado em lanchonete de Timon morre no hospital | Ascom
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Uma das vítimas baleada, identificada como Francisco Reginaldo Monteiro, morreu na tarde desta quarta-feira, no hospital. Ele estava em uma lanchonete, na manhã desta quarta, na Avenida Presidente Médice, às margens da rodovia BR-316, em Timon-MA, quando foi alvejado a tiros por uma dupla armada.

A outra pessoa baleada, que seria tio da vítima, continua internado em hospital de Teresina.

Na manhã desta quarta, a dupla de criminosos chegou na lanchonete, de posse de arma de fogo e efetuou os disparos. Em seguida, fugiram em um carro, modelo HB20.

A polícia foi acionada e na perseguição, os suspeitos abandonaram o veículo que estavam em cima da Ponte da Amizade e fugiram a pé. Eles chegaram a trocar tiros, mas acabaram sendo presos em frente a Prefeitura de Teresina, no Centro da capital piauiense. Com os suspeitos, a polícia apreendeu duas armas de fogo. 

Vítimas queforam baleadas em lanchonete sendo encaminhadas ao hospital - Imagem: Reprodução/WhatsApp

Em entrevista ao meionorte.com, o cabo J. Dias, do 11º Batalhão da Polícia Militar de  Timon, afirmou que o crime ocorreu em uma lanchonete às margens da BR-316 e logo após disparar contra as vítimas, os suspeitos fugiram em direção à Teresina, mas no caminho foram surpreendidos por uma viatura do 11º BPM, que fazia patrulhamento na cidade, quando se depararam com os criminosos e iniciaram a perseguição. 

O coronel Francisco Sousa, do 11º Batalhão da Polícia Militar de Timon, falou sobre o caso.

"A motivação nós ainda não sabemos, mas sabemos que os suspeitos tem algum tipo de passagem pela polícia, de cometimento de crimes e as vítimas, que são de Teresina, foram alvejadas com disparos de arma de fogo", disse.

Os criminosos foram conduzidos ao plantão policial da Central de Flagrantes e permanecem à disposição da Justiça. As causas do crime serão investigadas pela Polícia Civil do Maranhão.



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