O que se sabe sobre a morte do PM e da filha dele durante uma troca de tiros em SP

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado, no entanto, pai e filha não resistiram

O que se sabe sobre a morte do PM e da filha dele durante uma troca de tiros em SP | Reprodução
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A polícia de São Paulo está investigando a morte do PM Anderson de Oliveira Valentim e de sua filha, Alycia Perroni Valentim, de 19 anos. Até o momento desta reportagem, não havia informações sobre a prisão de suspeitos. O caso foi registrado neste sábado (25) por volta das 5h15 na Vila Medeiros, e foi capturado por uma câmera de segurança.

Veja o vídeo: 

O cabo Anderson de Oliveira Valentim estava de folga e tinha ido a uma farmácia com a esposa e a filha para comprar um remédio. Enquanto sua esposa entrou na farmácia, ele permaneceu no carro com a filha aguardando. Nesse momento, três suspeitos se aproximaram da farmácia.

Ao avistar os três homens, que estavam usando moletons e máscaras cirúrgicas, o policial apontou sua arma de dentro do carro, em um aparente gesto de alerta. Um dos homens fez um gesto de positivo com a mão e passou na frente do carro acompanhado dos outros dois, que tinham os braços levantados.

O suspeito vestido com moletom preto indicou que iria entrar na farmácia, que estava com a porta trancada, mas acabou seguindo os outros dois, que se afastavam do local. O PM saiu do carro com a arma em punho e se dirigiu à parte traseira do veículo. Quando o homem de preto percebeu o movimento, sacou uma arma e ambos abriram fogo. Um dos tiros atingiu Anderson e outro sua filha que estava dentro do carro.

Anderson de Oliveira Valentim e Alycia Perroni Valentim eram pai e filha, respectivamente. O cabo servia na 39ª Companhia do 7º Batalhão de Polícia Militar, enquanto Alycia era estudante de Direito.

Os criminosos fugiram do local em um carro cinza, e não há informações sobre feridos entre eles. Mais tarde, no sábado, o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) encontrou o veículo utilizado pelos criminosos em uma comunidade de Guarulhos, cerca de 3 km de distância do local do crime. Não foram encontradas armas no local, mas a Polícia Civil conseguiu coletar impressões digitais. Até a noite de sábado, nenhum suspeito havia sido detido.



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