Parente diz que família feita refém teve armas apontadas para suas cabeças

Na noite de domingo (24), criminosos invadiram uma residência e fizeram refém uma mãe e três filhos, em Salvador, na Bahia.

Parente diz que família feita refém teve armas apontadas para suas cabeças | Reprodução
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Um parente da família que foi mantida refém por sete homens armados durante oito horas na madrugada desta segunda-feira (25), em Salvador, na Bahia, contou que as vítimas ficaram traumatizadas, pois os criminosos mantiveram armas apontadas para suas cabeças.

Na noite de domingo (24), os criminosos invadiram a residência e fizeram refém uma mãe e três filhos, na rua das Sacramentinas, no bairro de Dom Avelar. As vítimas tinham idades de 40 anos, 10, 12 e 16, e ficaram mantidas em cárcere privado. Os suspeitos ainda gravaram um live durante o momento de terror.

"Ela viveu um pesadelo, passou a noite toda com um arma apontada para cabeça e com os dois filhos e a filhinha expostos. Não tem como ficar bem com isso, está traumatizada. Você vê nas imagens da live que fizeram que o cara estava agarrado no pescoço dela", relatou o familiar, que preferiu não se identificar, ao Jornal Correio.

O familiar ainda contou que a vítima estava esgotada após passar a noite acordada e ainda ter que depor. O parente mencionou que “É uma situação muito difícil, a pessoa pensa que está em paz dentro de casa e, de repente, vê isso acontecer”.

"Ficou acordada todas essas horas, temendo pela própria vida e dos filhos e ainda está rodando aí para prestar o depoimento. É uma situação muito difícil, a pessoa pensa que está em paz dentro de casa e, de repente, vê isso acontecer. Acho que a maior preocupação é ter traumatizado também os meninos", disse.

De acordo com a Polícia Civil, ao fim do cárcere, os agentes encontraram três pistolas 9mm, 9 carregadores e 161 munições do mesmo calibre, além de 41 porções de maconha e cocaína. 

"Por volta das 22h30 da noite de ontem, policiais da Rondesp faziam incursões quando se depararam com quatro elementos armados, e com drogas. Eles efetuaram alguns disparos e empreenderam fuga", explicou à TV Bahia o tenente-coronel Seita. 



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