Polícia Federal prende suspeitos de exploração sexual infantil em Timon

A ação da Polícia Federal é centrada no combate a crimes sexuais contra crianças, por meio da internet.

Polícia Federal prende suspeitos de exploração sexual infantil em Timon | Divulgação
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A Polícia Federal deu cumprimento a 11 mandados de prisão, no Maranhão, entre os dias 19 de janeiro até a madrugada desta quinta-feira (26). A operação da Rede de Proteção é centrada no combate a crimes sexuais contra crianças, por meio da internet. De acordo com a PF há registros de prisões em 21 estados.

A ação investiga, desde os primeiros dias de janeiro, crimes sexuais contra crianças e adolescentes. 57 mandados de prisão e 40 mandados de buscas foram expedidos em diversos estados brasileiros. Também foram realizadas sete prisões em flagrante.

Polícia Federal prende suspeitos de exploração sexual infantil em Timon (Foto: Reprodução / G1)O cumprimento dos mandados de prisão foram destinados a criminosos que já constavam do Banco Nacional de Monitoramento de Prisões (BNMP), e, no entanto, ainda respondiam aos delitos em liberdade. As prisões efetuadas no Maranhão ocorreram nos seguintes municípios: São Luís (06), Caxias (03), João Lisboa (01) e Timon (01).

Em material divulgado, a Polícia Federal afirmou que "A Operação Rede de Proteção tem por objetivo reprimir crimes sexuais contra crianças e adolescentes, retirando do convívio social indivíduos investigados, processados criminalmente e até condenados, dando efetividade ao sistema de justiça criminal e impedindo que novos delitos sejam cometidos".

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NOVA DIRETORIA

Segundo a corporação, a operação é a primeira da nova Diretoria de Combate a Crimes Cibernéticos da PF e das delegacias especializadas no tema.

"O combate aos crimes cibernéticos, incluindo os relativos ao abuso sexual infantil é uma prioridade da Polícia Federal, em linha com as diretrizes do Ministério da Justiça e Segurança Pública, e que ganha a devida relevância e estrutura com a criação da DCIBER/PF e das Delegacias Especializadas", escreveu a PF no material de divulgação.



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