Ato de 1º de maio: Lula fala sobre golpe e volta a atacar juros altos

Durante a sua fala, o presidente falou sobre o combate às fake news, os atos antidemocráticos, igualdade salarial e a taxa de juros.

Presidente Lula durante evento em São Paulo | Taba Benedicto/Estadão Conteúdo
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva discursou para trabalhadores no Vale do Anhangabaú na tarde desta segunda-feira, 1º de maio, Dia do Trabalhador. Durante a sua fala, o presidente falou para as centrais sindicais sobre o combate às fake news, os atos antidemocráticos, igualdade salarial e a taxa de juros.

De acordo com os dados, cerca de 30 mil pessoas participaram do ato de hoje. Sobre as fake news, Lula disse que a mentira não pode prevalecer no país. “A gente não pode permitir que a mentira continue prevalecendo nesse país. Não podemos deixar a mentira neste país. Quem tem celular tem de ficar atento, esperto (...) a mentira nunca levou ninguém a lugar nenhum”.

Sobre os atos antidemocráticos no dia 08 de janeiro, Lula declarou que todas as pessoas que tentaram dar o golpe serão presas. “Eles tentaram dar um golpe no dia 8. Todas as pessoas que tentaram dar golpe serão presas. Não pode mandar mensagem mentirosa, não pode passar para frente aquilo que você sabe que pode prejudicar a pessoa. A mentira nunca levou ninguém a lugar nenhum".

Populares participam de ato pelo Dia do Trabalhador - Foto: Cris Faga/Estadão Conteúdo

Ainda durante o discurso, o presidente prometeu terminar obras de três universidades federais, uma na capital e duas na grande São Paulo. 

“Nós vamos terminar a Universidade Federal do ABC, que estava para concluir e não foi concluída. Nós vamos inaugurar a Universidade Federal de Osasco. E nós vamos começar a fazer a Universidade Federal da Zona Leste. Quando Haddad era prefeito, ele doou o terreno, mas até hoje não colocaram nenhuma pedra."

Ainda durante o evento, o presidente defendeu que homens e mulheres tenham os mesmos direitos com relação ao salário e voltou a criticar a taxa de juros que hoje está em 13,75%. "A gente não poder viver mais em um país aonde a taxa de juros não controla a inflação, ela controla, na verdade, o desemprego nesse país porque ela é responsável por uma parte da situação que nós vivemos hoje".

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