Exclusivo Bolsonaro cita Michele e Tarcísio, mas insiste que a opção da direita é ele em 2026

“Eu não conto com o se”, disse. Nesse caso, não havendo a cassação de seus direitos políticos, Bolsonaro afirma que será candidato em 2026.

Bolsonaro | Imagem: Reprodução
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

O ex-presidente da república, Jair Bolsonaro (PL), concedeu entrevista exclusiva ao programa Agora, da Rede Meio Norte, na tarde desta quarta-feira (21). Questionado a respeito da possibilidade de ficar inelegível e das chances de apoiar um sucessor na eleição de 2026, o parlamentar não quis cravar uma posição pois considera que será ele o candidato na pŕoxima majoritária.

Durante sua fala, Bolsonaro citou sua esposa, Michele Bolsonaro (PL), Tercísio de Freitas (Republicanos), governador de São Paulo e até o senador, Ciro Nogueira (PP), ex-ministro da Casa Civil, no entanto, ele rachaçou a possibilidade de não ser o candidato da direita. "Eu não conto com o se", disse. Nesse caso, não havendo a cassação de seus direitos políticos, Bolsonaro afirma que será candidato em 2026.

(Foto: Meio Norte)

"Eu não conto com o se, formamos lideranças como Michele Bolsonaro, Tarcisio de Freitas, mas não quero falar em se. Se o julgamento for justo, eu não ficarei inelegivel. Ciro Nogueira também é um exelente nome, foi meu ministro, mas não trabalhamos com o se", disse.

"A liderança do PL sou eu. Não existe a palavra extrema direita, a esquerda quer nos colocar como extremos. O interesse do partido é me preservar para 2026", informou.

O ex-presidente também falou sobre a mudança de tom que vem adotando desde a sua volta dos Estados Unidos. Ele informou que amadureceu, apesar de ter o "pavio curto".

"A gente amadurece, meu comportamento mudou. Nosso comportamento vai ser diferente, serei mais calmo com todo mundo, eu tenho pavio curto, mas faço as coisas com o coração e com honestidade", informou.

Defesa de Bolsonaro pedirá que TSE tire pontos que condenam o ex-presidente

A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) irá solicitar ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, a remoção total de sigilo de partes do argumento elaborado pelo PDT para condenar o ex-chefe do Executivo à inelegibilidade em decorrência do abuso do poder político. A conversa será reservada e ocorrerá nesta quarta-feira (21), um dia antes do julgamento.



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Tópicos
SEÇÕES