Eduardo Bolsonaro compara professores a traficantes em evento pró-armas

Filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, o deputado criticou o Ministério da Justiça, a Venezuela e comentou sobre a CPI do 8 de janeiro

Eduardo Bolsonaro compara professores a traficantes em evento pró-armas | Reprodução/Redes Sociais
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Durante um evento a favor do direito às armas que ocorreu neste domingo, dia 9, em Brasília, o deputado federal Eduardo Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, fez uma analogia entre "professores doutrinadores" e traficantes de drogas. Em seu discurso dirigido aos participantes do evento, Bolsonaro criticou o Ministério da Justiça, fez comentários sobre a situação na Venezuela e estabeleceu uma comparação entre professores e traficantes de drogas.

"Não tem diferença de um professor doutrinador para um traficante de drogas que tenta sequestrar os nossos filhos para o mundo do crime. Talvez o professor doutrinador seja pior", afirmou.

O Encontro Nacional pela Liberdade, organizado pelo Movimento Proarmas e que teve lugar em Brasília, contou com a participação do deputado federal Marcos Pollon (PL-MS), fundador do movimento. Segundo informações divulgadas no portal oficial do Movimento Proarmas, o grupo assegurou que o evento foi uma "atividade segura", autorizada pelas autoridades do Distrito Federal. Durante o evento, o parlamentar expressou seu apoio à conexão entre os acontecimentos ocorridos em 8 de janeiro e o Movimento Proarmas, considerando essa associação como algo positivo.

"Na CPI do 8 de janeiro, vi pró-armas recebendo um ataque e pessoas tentando vincular o [movimento] pró-armas ao 8 de janeiro. Sabe o que isso significa? Que vocês estão fazendo um excelente trabalho", completou.

Após assumir a presidência em janeiro, Luiz Inácio Lula da Silva revogou várias medidas implementadas durante o mandato do ex-presidente Jair Bolsonaro, incluindo a política de armas. Entre essas mudanças, destaca-se a suspensão de novos registros de clubes de tiro e de colecionadores, atiradores e caçadores (conhecidos como CACs). Além disso, houve uma redução no limite de armamentos que cada indivíduo pode adquirir, passando de seis para três.

(Com informações do Terra)



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