Associação temeu que PM que matou estudante cometesse suicídio

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A Associação dos Oficiais Militares do Estado do Piauí intermediou a entrega do capitão Alisson Wattson à Polícia Civil após as investigações da Delegacia de Homicídios o apontarem como autor do assassinato contra a estudante Camilla Abreu, que foi encontrada morta ontem (31), após o acusado confessar o crime e relatar onde ocultou o cadáver da vítima, que estava desaparecida desde a última quinta-feira (26)

De acordo com o presidente da associação, coronel Carlos Pinho, houve um intermédio para que Alisson Wattson apresentasse sua versão dos fatos. 

"A partir do momento que passou a circular o nome do capitão como principal suspeito deste fato, nós passamos a nos preocupar com os desdobramentos desta situação e procuramos intermediar um diálogo com o mesmo no sentido de convencê-lo a colaborar com as instituições e com a legislação e apresentar a sua versão acerca dos fatos”, disse. 

Os representantes da associação chegaram a temer a possibilidade de o capitão atentar contra a própria vida, após o cerco da Polícia Civil começar a se fechar contra ele. 

"Uma preocupação que nós tinhamos era também, antes que isso viesse a acontecer, assegurar que ele não sofresse ou não praticasse nenhum outro ato desatinado. Então, em colaboração com a família, amigos e com a equipe de advogados se procurou manter um ambiente de isolamento e tranquilidade para que isso (confissão) pudesse acontecer de forma natural. A gente procurou afastar aquelas hipóteses mais nefastas, para que o crime fosse elucidado”, disse o coronel Carlos Pinho.



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