7 frutas que fazem disparar os níveis de açúcar no sangue

É inegável a importância das frutas para manter uma alimentação saudável, balanceada e rica em nutrientes e fibras. No entanto, existem situações específicas em que algumas delas precisam ser evitadas, por possuírem um alto índice glicêmico. Nesses casos, elas podem se perigosas para pessoas com diabetes ou que estejam em estágio de pré-diabetes. 

O que isso significa? Alimentos com alto índice glicêmico são aqueles que se decompõem rapidamente, o que leva a um aumento significativo dos níveis de açúcar no sangue, principalmente em pessoas com a doença. Os alimentos com baixo índice glicêmico, por outro lado, têm o efeito contrário, evitando um aumento rápido dos níveis de açúcar no sangue.

Mas afinal, quais as frutas que devem ser evitadas pelas pessoas diabéticas? Segundo especialistas, possuem um alto índice glicêmico frutas como banana, laranja, manga, uvas, passas, tâmaras e pera. E apesar de serem alimentos saudáveis, ricos em nutrientes e aliados importantes na dieta da maioria das pessoas, para diabéticos elas não são recomendadas.

Frutas que devem ser consumidas

A recomendação é que se consuma frutas com baixo índice glicêmico, como as frutas vermelhas, ameixas, kiwi e toranja. No entanto, é importante ressaltar que alimentos com alto índice glicêmico não são necessariamente menos saudáveis. Um melancia, por exemplo, tem um alto índice glicêmico, enquanto um bolo de chocolate pode ter um índice mais baixo.

Sobre a diabetes

É uma doença causada pela produção insuficiente ou má absorção de insulina, hormônio que regula a glicose no sangue e garante energia para o organismo. A insulina é um hormônio que tem a função de quebrar as moléculas de glicose(açúcar) transformando-a em energia para manutenção das células do nosso organismo. O diabetes pode causar o aumento da glicemia e as altas taxas podem levar a complicações no coração, nas artérias, nos olhos, nos rins e nos nervos. 

Dados. De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes, existem atualmente, no Brasil, mais de 13 milhões de pessoas vivendo com a doença, o que representa 6,9% da população nacional. A melhor forma de prevenir é praticando atividades físicas regularmente, mantendo uma alimentação saudável e evitando consumo de álcool, tabaco e outras drogas.