Tragédia que matou 242 pessoas vai completar quatro anos
Eles serão julgado por sete jurados
Kiko pede cerca de R$ 528 mil em indenização
Tragédia aconteceu no Rio Grande do Sul e fez várias vítimas
Depois da Kiss, ele começou a fazer tratamento em um hospital.
Incêndio ocorreu em janeiro de 2013 e matou 242 pessoas
O advogado André Albuquerque disse que irá com Juliana a mesma delegacia onde ela abriu um boletim de ocorrência sobre a briga
Familiares, amigos de vítimas e sobreviventes participaram das homenagens, que prosseguem nesta terça, misturadas a protestos.
Andressa saiu do estado grave e está acordada.O estado, segundo a nota, "inspira cuidados". "
Até o momento, foram encontrados 366 sapatos, 38 peças de roupa, duas carteiras, dois relógios, pulseiras e brincos.
O inquérito complementar detectou que alvarás de funcionamento da boate foram emitidos com base em documentos inadequados
Jennifer, de 22 anos, foi uma das 242 pessoas mortas no incêndio na boate Kiss, em Santa Maria (RS)
Nas imagens, menino segura cartaz com o apelido de Graciele Ugulini
Em depoimento, suspeita de matar menino disse ter sido paga por madrasta. Objetivo é buscar transação suspeita feita por Leandro e Graciele Boldrini.
Objetivo é tratar do assunto da melhor maneira possível com os alunos. De luto, escola deve retomar as atividades a partir de terça-feira (22).
Incidente ocorre pouco mais de um ano depois que 242 pessoas morreram em consequência de um incêndio na Boate Kiss, na mesma cidade
De acordo com a Brigada Militar, 16 pessoas ficaram feridas sem gravidade.
Pároco de Farroupilha afirmou que jovens escolheram estar na boate.
A punição para quem desobedecer as normas varia desde notificação até multa de R$ 5 mil
Funcionário do cemitério que presenciou o enterro de mais de 100 vítimas afirma que a tragédia da Kiss fez "coração amolecer"
Além dos traumas psicológicos, a exposição ao monóxido de carbono e ao cianeto ainda provocam problemas de saúde.
Segundo os bombeiros, alvará estava em dia e venceria em fevereiro.
Pronto há mais de sete meses, projeto ainda não foi votado na Câmara.
Eles estão entre os que foram socorridos em estado grave; incêndio deixou 242 mortos
Além de terem que se dedicar a tratamentos, eles relatam preconceito de empregadores