Francy Teixeira

Coluna do jornalista Francy Teixeira

Piauí já tem 187 empreendimentos energéticos em operação; detalhes!

De acordo com a Aneel, o Brasil atingiu neste mês a marca de 200 gigawatts (GW) de potência centralizada.

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Dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) analisados pelo MeioNorte nesta quinta-feira, 14 de março, apontam que o Piauí já possui 187 empreendimentos, destes, 117 são de energia eólica, representando 4,016 Gigawatts de potência outorgada; na sequência destacam-se os solares, são 52 que representam 1,514 GW. 

Muito atrás das duas fontes renováveis estão as centrais geradoras termoelétricas, com 17 em operação no Piauí; e uma unidade hidrelétrica. Ao todo, os 187 empreendimentos em operação no Piauí somam 5,8 Gw de potência outorgada

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Energia eólica é o destaque no Piauí (Foto: Ari Versiani/PAC)

RECORDE DE POTÊNCIA - Cabe indicar que a Aneel divulgou que o Brasil atingiu neste mês a marca de 200 gigawatts (GW) de potência centralizada. O resultado foi possível com o Despacho nº 690, a ANEEL autorizou nesta quinta-feira (7) o início da operação comercial da usina fotovoltaica Boa Sorte I, localizada em Paracatu Minas Gerais, com 44,1 megawatts (MW) de potência

Com a entrada da usina, o País ultrapassa 200 GW de geração em sua matriz. Sobre o patamar alcançado, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, destacou que “é uma marca importante para o sistema elétrico e para o País. Nossa missão, à frente do Ministério de Minas e Energia é equilibrar segurança energética com a modicidade tarifária, beneficiando brasileiras e brasileiros. Com as fontes limpas e renováveis, estamos trazendo uma geração de energia de qualidade e sendo protagonistas na transição energética mundial.”

Para o diretor-geral Sandoval Feitosa a marca é motivo de celebração

“Quando a ANEEL iniciou suas atividades, em 1997, a capacidade instalada no País era de cerca de 60 GW. Ou seja, em menos de três décadas, o número mais que triplicou. E tem mais. Há menos de 20 anos, fontes como a eólica e a solar – até então consideradas alternativas – ainda não figuravam nas estatísticas de geração de energia. Graças a uma série de políticas públicas exitosas e a um rigoroso trabalho da ANEEL na regulamentação e na fiscalização da geração, essas fontes dominaram a expansão da oferta no País nos últimos anos. E o futuro é ainda mais promissor”, destacou Sandoval.



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