Francy Teixeira

Coluna do jornalista Francy Teixeira

Exclusivo UFPI é a 45ª e UFDPar a antepenúltima em ranking do Tesouro Nacional

A avaliação engloba indicadores de regularidade, dispersão, economicidade e personalização das informações de custo disponibilizadas pelos órgãos do governo

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Na última semana, o Tesouro Nacional divulgou o resultado do Ranking de Qualidade de Informação de Custos, uma iniciativa que busca incentivar a transparência e a busca pela excelência na gestão dos recursos públicos por parte dos órgãos e autarquias governamentais. O ranking avalia diversos indicadores, incluindo a implementação da contabilidade de custos por competência, a utilização de ferramentas de detalhamento de custos e a economia no consumo de insumos.

De acordo com o relatório "Foco em Custos" referente ao ano de 2022, a Universidade Federal do Piauí (UFPI) ocupa a 45ª posição no ranking, com uma nota total de 4,146. A UFPI obteve resultados satisfatórios nos indicadores analisados, com destaque para a regularidade (2,000) e a economicidade (1,295). No entanto, os resultados de personalização (0,349) e dispersão (0,502) indicam áreas em que a universidade pode melhorar.

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Por outro lado, a Universidade Federal do Delta do Parnaíba (UFDPar) ficou em uma posição desfavorável, ocupando o antepenúltimo lugar, ou seja, a 67ª posição, com uma nota de 2,373. Os indicadores revelaram um desempenho abaixo da média, especialmente na personalização (-1,122) e na dispersão (0,678).

UFPI é a 45ª colocada no ranking de qualidade de custos (Foto: Divulgação)Cabe indicar que a Nota resulta da soma da pontuação obtida em cada indicador: até 5 para a personalização, até 2 para a regularidade, até 1 para a dispersão e até 2 para a economicidade, sendo apresentada em escala de 0 a 10. 

Na categoria "Universidades Federais", que abarcou 69 instituições, a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) alcançou o primeiro lugar, seguida pela Fundação Universidade Federal de Sergipe (UFS) e pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Já na categoria "Agências governamentais", a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) conquistou a liderança, seguida pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). 

Entre os órgãos setoriais de custos, o Comando da Aeronáutica (Comaer) obteve a melhor colocação, seguido pelo Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) e pelo Ministério da Economia (ME). Quanto às empresas estatais dependentes da União, a Empresa Brasil de Comunicação (EBC) se destacou, ficando em primeiro lugar, seguida pela Indústria de Material Bélico do Brasil (IMBEL) e pela Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM).

O Ranking de Qualidade de Informação de Custos do Tesouro Nacional desempenha um papel importante ao incentivar a transparência e aprimorar a gestão dos recursos públicos. Através da divulgação desses resultados, busca-se promover a eficiência e a responsabilidade na administração das instituições governamentais.



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