No Piauí, Lula reafirma metas: combater a fome e fazer o Brasil crescer

O Presidente Lula teve uma quinta-feira especial no Piauí, cercado de apoio político, abraçado pelos populares, circulando no meio de antigos companheiros de lutas, e especialmente estimulado pelas boas notícias que têm chegado sobre o Brasil. 

Na véspera de sua viagem a Teresina, ele ficou sabendo que o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP -M) manteve em agosto a sequência de quedas, registrando uma deflação de 0,14% em relação a julho, segundo dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas. Com esse resultado, o índice acumula queda de 7,20% em 12 meses, o que é uma notícia formidável para seu plano de voltar ao desenvolvimento.

Outra grande informação que veio afagar seu ego nesse momento de convivência no Piauí, foi o anúncio de que o país passou a alcançar o maior número de trabalhadores com carteira assinada na história, chegando  a 43,6 milhões de pessoas nessa condição. Neste ano de 2023, sob seu governo, o Brasil já aumentou em 1,16 milhão o número de trabalhadores devidamente legalizados.

Foi assim, nesse ambiente de confiança, que o Presidente Lula, ao lado do governador Rafael Fonteles ( petista de origem como ele), de outro companheiro histórico, Wellington  Dias, quatro vezes governador do Piauí, e hoje Ministro do Desenvolvimento Social, que lançou a nova versão do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), e o novo avançado programa de combate à fome e à miséria, o Brasil Sem Fome.

PRONUNCIAMENTOS 

Foi, igualmente, o momento adequado para reafirmar o comando de Wellington Dias no Ministério do Desenvolvimento Social, cargo que vinha sendo objeto de desejo de lideranças do Centrão, especialmente dos dirigentes Progressistas.

Lula foi enfático nos seus pronunciamentos, reiterando aquilo que alguns ainda ousavam duvidar: sua metas prioritárias de governo, nesse seu terceiro mandato, são fazer o Brasil voltar a crescer, gerando emprego e renda e diminuindo as assombrosas desigualdades sociais e econômicas, e retirar mais de 33 milhões de brasileiros de deplorável exposição à fome, uma condição que ele herdou do governo passado. 

O Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) do Governo Federal vai investir R$ 40,6 bilhões em obras e ações nos 224 municípios do Piauí. São R$ 17,8 bilhões em 96 obras dentro do estado e outros R$ 22,8 bilhões em 25 obras regionais, que ultrapassarão os limites geográficos do Piauí, contemplando outros estados. No total, são 121 obras para o Piauí. 

PAC E BRASIL SEM FOME

Cerca de 20 outros ministros e dirigentes de estatais participaram dos eventos no Piauí, caracterizando não apenas a importância do PAC e do Brasil Sem Fome, mas simbolizando as estratégias de trabalho coletivo, de colaboração, entre quase todos os ministérios com o programas lançados.

Lula enalteceu enfaticamente os avanços econômicos e sociais que o Piauí alcançou nos últimos 20 anos, saindo da histórica rabeira do desenvolvimento, para alcançar significativas conquistas em vários segmentos, melhorando bastante o IDH do Estado, melhorando seus indicadores de educação e saúde, e colocando-se como um território capaz de oferecer, como já vem fazendo, grande contribuição na geração de energias renováveis, uma meta que o Brasil tem como prioridade.