Dia dos Namorados deve movimentar o varejo no Piauí

O Dia dos Namorados é considerada a terceira data mais importante para o comércio.

Comércio | Divulgação
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O aumento da flexibilização de medidas restritivas que levou o comércio a funcionar todos os dias úteis da semana resultou no aumento das vendas em Teresina e se persistir neste crescimento, há expectativa do comércio voltar a abrir postos de trabalho.

Segundo Tertuliano Passos, presidente do Sindicato dos Lojistas do Comércio do Estado do Piauí (Sindilojas), há um crescimento gradativo e discreto. "A cada semana percebemos uma recuperação", diz, enfatizando que quando o Governo do Estado resolveu flexibilizar e não fechar mais nos fins de semana, houve crescimento em toda a cadeia, desde a indústria, o setor de logística, transporte e comércio.

A indústria não chegou a fechar nesta segunda onda da Covid-11, mas a ampliação da atividade econômica aqueceu a produção. Para o presidente do Sindilojas, a cada semana percebe-se uma recuperação maior da atividade comercial em todos os setores, seja vestuário, eletrônicos, calçados.

Lojistas esperam aumento de vendas com flexibilização e o Dia dos Namorados

A expectativa é melhorar cada vez mais. Todos os setores do comércio estão vendendo mais e a expectativa é melhorar cada vez mais, ainda mais com a chegada do Dia dos Namorados, uma data que impulsiona o aumento de vendas.

Segundo ele, embora seja uma data de presentes de preço mais em conta, a data é boa para o comércio em geral. O que se espera agora, de acordo com Tertuliano, é ter maior segurança na demanda de mercado para que possam ser abertos mais postos de trabalho no comércio. "Daqui para o final do ano, esperamos recuperar os postos de trabalhos", diz.

Dia dos Namorados é a terceira data mais importante para comércio

Mudança na forma de consumo

Para o consultor de marketing, vendas e comércio digital, Vitor Sousa, é nítida a mudança na forma de consumo. "Com certeza você já ouviu alguém falando que fomos obrigados a avançar 10 anos em um, devido a pandemia, mas o mais interessante é que isso aconteceu tanto para quem vende quanto para quem compra", afirma Vitor.

Segundo o consultor, surgiram novos usuários de internet, novos produtos, novas demandas e novos serviços. Sobre o comércio, não há como colocar uma venda nos olhos e dizer que a crise não afetou as empresas, mas ao mesmo tempo em que muitas fecharam as portas, outras viram suas vendas subir como nunca. "As pessoas não pararam de comprar, elas mudaram sua forma de consumir e nem todos estavam preparados para atender essa demanda", diz.

Questionado sobre o que mais se vende no mercado digital, Vítor romantiza e diz que no mercado digital se vende de tudo. "Essa é a magia da internet, o cliente não precisa ir até você, existem vários meios de você ir até ele, de forma rápida, prática e barata", comenta.



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