Há 27 anos, Carlos Slim Helú, o homem mais rico da América Latina, enfrentou a morte durante uma cirurgia cardíaca no Texas, sendo estabilizado com 31 bolsas de sangue. Mesmo em situações extremas, sua notável calma e controle o acompanharam, características que agora se refletem em seu planejamento sucessório. Com um império empresarial diversificado, Slim prepara seus seis filhos para assumirem papéis-chave, principalmente os do sexo masculino.
O filho mais velho, Carlos Slim Domit, já ocupa o cargo de diretor na Telmex, gigante mexicana de telecomunicações. Os filhos Marco Antonio e Patricio estão prestes a assumir posições estratégicas no conglomerado, que abrange setores como telecomunicações, indústria, transporte, construção, varejo, saúde, esportes, energia e mídia.
predominância masculina nos cargos de gestão. De acordo com o jornalista Mario Maldonado, no México, há uma cultura sexista nos Conselhos de Administração, onde a maioria dos gestores são homens. Atualmente, genros assumem responsabilidades nos negócios, e há uma crescente participação dos netos em cargos de gestão.
Apesar do sucesso de suas três filhas – Soumaya, Vanessa e Johanna – em áreas como educação e filantropia, a cultura conservadora da família reflete umaSlim, que já foi o homem mais rico do mundo entre 2010 e 2013, delegou funções-chave aos filhos. Carlos Jr., Marco Antonio e Patricio assumem presidentes de conselhos em várias empresas do império Slim. A morte eventual do patriarca, embora cause momentânea incerteza nos mercados, não deve gerar problemas significativos, dada a extensa delegação de responsabilidades aos descendentes.
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