Hong Kong: Agentes penitenciários são presos após acusações de estupro

Dos sete agentes, três foram acusados de praticarem estupro coletivo contra uma mulher em um apartamento.

Cidade de Hong Kong, China | Reprodução - Foto: Divulgação
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Nesta quarta-feira (12), sete agentes penitenciários de um presídio localizado na cidade de Hong Kong, na China, foram presos e suspensos do trabalho por conta de denúncias de terem participado de um estupro coletivo. O anúncio foi feito pelo Departamento de Serviços Correcionais da cidade, após a polícia informar que os agentes foram acusados de agredir sexualmente e estuprar uma mulher após uma festa que ocorreu no fim de semana.

Em comunicado o departamento informou que os sete policiais que foram levados presos possuem idades entre 20 e 30 anos. Todos foram suspensos de suas atividades. De acordo com as autoridades chinesas, o caso ocorreu no dia 8 de julho, mas somente no dia 9 receberam a denúncia de uma mulher de 31 anos que não teve o nome revelado, a mulher relatou que estava bêbada e desmaiou antes de ser estuprada pelos agentes.

A mulher afirmou em seu depoimento que havia sido estuprada e abusada sexualmente por um grupo de homens em uma unidade no distrito de Tsim Sha Tsui, em Hong Kong. Após investigarem a procedência da denúncia, a polícia afirmou que, de início, apreendeu sete homens com idades entre 23 e 38 anos, entre os dias 11 e 12 de julho, por suspeita de terem cometido o crime. Todos os agentes presos foram submetidos à uma investigação particular mais aprofundada, disse à polícia.

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De acordo com informações da emissora estrangeira Cable TV, a vítima teria afirmado que foi convidada para uma festa que ocorreria em um complexo de apartamentos em Tsim Sha Tsui, mesmo local onde coincidentemente os sete agentes penitenciários presos compareceram. Dos sete, três policiais do sexo masculino são suspeitos de terem praticado o ato direto de estupro à mulher de 31 anos no apartamento, enquanto os outros quatro policiais permaneceram no mesmo ambiente e não impediram os crimes, segundo o jornal asiático South China Morning Post. 

Ainda ao jornal, a mulher afirmou que só conseguiu realizar a denúncia no dia seguinte pois foi quando recobrou a consciência, após acordar sozinha e nua no apartamento. As autoridades chinesas ainda não se pronunciaram sobre o ocorrido.



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