Israel diz que há brasileiros entre os reféns do Hamas na Faixa de Gaza

O Ministério da Defesa de Israel informou que cidadãos brasileiros estão entre os indivíduos que foram feitos reféns pelo Hamas.

Homens aparecem armados em funeral de dois palestinos mortos | Raneen sawafta/REUTERS
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Em um comunicado nesta quarta-feira (11), o Ministério da Defesa de Israel informou que cidadãos brasileiros estão entre os indivíduos que foram feitos reféns pelo Hamas em Gaza.

O porta-voz Jonathan Conricus revelou que entre os reféns, além dos brasileiros, há também norte-americanos, britânicos, franceses, alemães, italianos, argentinos e ucranianos.

É importante destacar que Karla Stelzer Mendes, uma brasileira que estava presente no festival de música eletrônica Universo Paralello, está entre as pessoas desaparecidas. No entanto, não há confirmação de que ela seja a pessoa mantida refém pelo Hamas.

Por outro lado, dois brasileiros desaparecidos, Bruna Valeanu e Ranani Glazer, foram encontrados mortos em Israel.

Brasileiros em território palestino

No caso dos brasileiros em territórios palestinos, ainda não há confirmação sobre voos de resgate devido a dificuldades logísticas e de segurança. No entanto, o Itamaraty anunciou que alugou um ônibus para retirar 26 brasileiros na Faixa de Gaza e aguarda autorização do Egito para a operação.

O Ministério das Relações Exteriores disponibilizou contatos de emergência para auxiliar brasileiros na região do Oriente Médio.

Entenda a guerra 

O ataque envolveu ações concentradas perto da fronteira da Faixa de Gaza, onde o grupo Hamas lançou 5 mil foguetes. Homens armados invadiram o território israelense pelo sul do país por terra, ar e mar, atirando em pessoas nas ruas e sequestrando israelenses que foram levados como reféns para Gaza.

A resposta de Israel incluiu uma retaliação e declarações do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu afirmando que estão em guerra e "vão ganhar". Bombas foram lançadas em direção à Faixa de Gaza.

Até o momento, mais de 2.100 pessoas morreram, sendo mais de 1.200 em Israel e 900 palestinos, de acordo com as autoridades locais.



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