TRT firma acordo e paralisação do transporte público é suspensa em Teresina

Ficou acordado um novo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), firmando o pagamento quinzenal.

TRT firma acordo e paralisação do transporte público é suspensa em Teresina | Reprodução
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O Tribunal Regional do Trabalho do Piauí (TRT-PI) se reuniu, nesta quarta-feira (25), com representantes dos trabalhadores do transporte público, empresários e a Prefeitura de Teresina para realizar um acordo quanto a regularização do pagamento dos motoristas e cobradores da capital.

De acordo com a desembargadora Liana Chaib, relatora do processo, a reunião foi relizada devido à sinalização de uma nova paralisação em Teresina. Ficou acordado um novo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), firmando o pagamento quinzenal e realização do repasse pela PMT todo dia 4 do mês.

Reunião foi feita nesta quinta-feira para definir pagamento da categoria (Foto: Divulgação)

"Havia uma possível sinalização de uma nova paralisação em razão de que não estava convenção que firmamos há um mês o adiantamento da quinzena, que já estava previsto na convenção passada. Então passou despercebido por todos nós e foi necessário fazer um aditivo à convenção para que o pagam voltasse a ser da mesma forma", afirmou.

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Segundo ela, tanto o Sintetro como a PMT e os empresários concordaram. "As partes concordaram, então fizemos esse aditivo e voltou a ser o pagamento quinzenalmente com adiantamento da quinzena. Um outro problema era uma data fixa para que pudessem se programar do dia que a prefeitura fizesse o repasse e acertamos para que todo dia 4 seja feito o repasse", afirmou.

Desembargadora Liana Chaib (Foto: Divulgação)

A desembargadora ainda garantiu que não haverá paralisação. "O Sintetro reafirmou que não haverá paralisação. Fiz questão de firmar com eles e me deram a palavra de que não haverá uma nova paralisação em Teresina e que quaisquer outras questões que possam vir a surgir serão comunicada aos órgãos competentes para que as providências legais sejam tomadas, mas não com paralisação", concluiu.



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