Caso juiz executado: Polícia prende 3 suspeitos e apreende veículo usado no crime

Os três indivíduos detidos foram encaminhados ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP)

Suspeitos são presos durante operação | Reprodução
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Na madrugada desta terça-feira (24), três homens suspeitos do assassinato do juiz do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), Paulo Torres Pereira da Silva, de 69 anos, foram presos durante uma operação da Policia Civil, no Cabo de Santo Agostinho, região Metropolitana de Recife. 

Os três indivíduos detidos foram encaminhados ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), localizado no bairro do Cordeiro, na Zona Oeste do Recife. Posteriormente, passarão por uma audiência de custódia. Como a polícia não divulgou os nomes dos suspeitos, o desfecho da sessão permanece desconhecido.

O juiz Paulo Torres Pereira da Silva foi vítima de um assassinato a tiros no bairro de Candeias, em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife, enquanto dirigia seu próprio carro. Ele foi cercado por criminosos que dispararam contra o veículo e fugiram do local.

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Conforme apontado pelas investigações, o crime ocorreu aproximadamente às 20h na Rua Maria Digna Gameiro, situada a cerca de 300 metros da residência do magistrado. Embora uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) tenha sido chamada, o juiz já estava sem vida quando os socorristas chegaram ao local.

A perícia realizada no local do crime revelou que o juiz foi assassinado por um tiro na cabeça, conforme informado pela delegada Euricélia Nogueira, que estava de plantão na Força-Tarefa de Homicídios quando a Polícia Civil foi chamada. Familiares da vítima relataram à delegada que o juiz mantinha uma rotina tranquila e costumava fazer caminhadas diárias na Praia do Paiva, no Cabo de Santo Agostinho.

Segundo informações dos parentes do magistrado, ele não utilizava carro blindado e costumava circular com as janelas do veículo abertas. Imagens das câmeras de segurança próximas ao local do crime foram coletadas para serem analisadas pelos investigadores. O delegado Roberto Ferreira, titular da 12ª Delegacia de Polícia de Homicídios, responsável pela investigação do caso, afirmou que nenhuma linha de investigação está sendo descartada.



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