Justiça espanhola nega 3º recurso e Daniel Alves segue preso na Espanha

Seus advogados mais uma vez não conseguiram convencer os juízes, que continuam receosos de uma possível fuga do jogador da Europa

Daniel Alves é acusado de estuprar uma jovem de 23 anos no banheiro de uma boate chamada Sutton. | Ulises Ruiz / AFP
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A defesa de Daniel Alves sofreu mais uma derrota em sua tentativa de fazer com que o lateral-direito pudesse responder às acusações de estupro em liberdade. A justiça espanhola já negou o pedido por três vezes. Desde 20 de janeiro, o jogador encontra-se preso em Barcelona, e tinha a esperança de que seu novo recurso fosse aceito, alegando suas raízes na Espanha. No entanto, seus advogados mais uma vez não conseguiram convencer os juízes, que continuam receosos de uma possível fuga do jogador da Europa.

O pedido foi protocolado na última sexta-feira, e a resposta foi emitida nesta segunda-feira, demonstrando que a justiça de Barcelona adota uma postura de tolerância zero. Daniel Alves é acusado de estuprar uma jovem de 23 anos no banheiro de uma boate chamada Sutton. Embora tenha mentido em seu primeiro depoimento, ele sempre negou o ocorrido.

O recurso foi analisado pela Terceira Seção de Audiência do Tribunal de Barcelona, a instância mais alta da justiça da Catalunha, e novamente resultou em uma negativa ao jogador. Nem mesmo o registro oficial na prefeitura da cidade, que comprovava a residência de Dinorah Santana e seus filhos com o lateral-direito, conseguiu sensibilizar os juízes.

Com essa nova decisão contrária, Daniel Alves continuará detido na prisão de Brians 2, em Barcelona. Ainda não foi formalizada sua condição de réu no caso, portanto, ele ainda não sabe se será levado a julgamento. No entanto, ele permanecerá na prisão até que a justiça espanhola conclua a investigação sobre a acusação do Ministério Público.

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O tribunal considerou o recurso como "um projeto de vida fictício" que não oferece garantias mínimas de que não ocorrerá uma fuga do jogador da Espanha. Completando seis meses de prisão, o jogador pode ser levado a julgamento dentro de um prazo de até 120 dias, uma vez que as investigações estão avançadas.



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