Informações colhidas pela jornalista Andreia Sadi indicam que agentes da Polícia Federal estão analisando a estratégia de 'admissão' adotada por Mauro Cid, através de seu advogado. Segundo eles, essa abordagem não contribui substancialmente para a investigação, já que se limita a confirmar o que já foi descoberto e corroborado pela própria pesquisa, com base em documentos, comunicações e registros.
De acordo com fontes próximas à jornalista da Globo News, observadores da investigação acreditam que Cid tenha escolhido essa tática para proteger seu pai, o general Lourena Cid. Contudo, essa estratégia não teve o resultado desejado perante a Polícia Federal.
O círculo próximo ao ex-presidente Bolsonaro estaria monitorando atentamente as diferentes declarações de Cid e concorda com a avaliação de que essa movimentação busca salvaguardar a unidade familiar do ex-ajudante de ordens.
Atualmente, a maior preocupação da família Bolsonaro está relacionada à análise dos celulares apreendidos de Frederick Wassef, em especial o telefone pessoal que supostamente era destinado exclusivamente para as conversas entre o advogado e seu cliente, Jair Bolsonaro.
Segundo a nota, espera-se que a Polícia Federal inicie a análise pericial dos dispositivos nesta semana. Informantes chegaram a afirmar que Wassef teria se mostrado resistente em entregar o telefone no momento da apreensão.
O advogado desempenha um papel central no círculo próximo a Bolsonaro em diferentes casos, sendo o mais recente a investigação sobre a venda ilegal de joias sauditas.
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