Conheça os rostos suspeitos de encomendar a morte de Marielle Franco

Segundo a PF, o trio é suspeito de planejar meticulosamente o atentado e de obstruir as investigações, com a promessa de impunidade

Chiquinho Brazão, Rivaldo Barbosa e Domingos Brazão | Montagem/Meio
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No domingo (24), a Polícia Federal (PF) realizou a prisão de três indivíduos ligados ao caso do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, ocorrido em 14 de março de 2018. Entre os detidos estão o deputado federal Chiquinho Brazão (União-RJ), seu irmão Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio (TCE-RJ), e Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil do Rio na época do crime. Segundo o relatório final da PF, eles são suspeitos de planejar meticulosamente o atentado e de obstruir as investigações, com a promessa de impunidade.

Chiquinho Brazão: Eleito deputado federal em 2018 pelo partido União Brasil, Chiquinho assumiu brevemente como secretário municipal de Ação Comunitária da Prefeitura do Rio em 2023, mas foi exonerado devido a suspeitas de envolvimento no caso. Com um histórico político marcado por mandatos consecutivos como vereador do Rio, seu nome voltou à tona após o surgimento de rumores sobre sua ligação com as mortes de Marielle e Anderson.

Domingos Brazão: Conselheiro do TCE desde 2015, Domingos acumula uma trajetória política marcada por suspeitas de corrupção e até homicídio. O relatório da PF recupera declarações públicas de ameaças feitas por ele a adversários. Sua presença no caso remonta a uma série de polêmicas, incluindo a declaração de ter "matado vagabundo" durante uma discussão com uma deputada estadual.

Rivaldo Barbosa: Nomeado como chefe da Polícia Civil um dia antes do assassinato de Marielle e Anderson, Rivaldo é apontado como cúmplice ao ter supostamente garantido impunidade aos mandantes do crime. Sua gestão na Polícia Civil foi marcada por denúncias de recebimento de propina para engavetar investigações relacionadas à contravenção.

As prisões dos três suspeitos marcam um avanço significativo nas investigações sobre um dos casos mais emblemáticos e controversos da história recente do Rio de Janeiro.

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