Defesa de Mauro Cid já vê 'lado bom' da prisão preventiva com cela especial

Os advogados de Cid nem sequer afirmam que o militar está detido em uma cela, e sim 'em um quarto'

Tenente-coronel Mauro Cid - ex-funcionário de Bolsonaro | Marcos Oliveira/Agência Senado
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Enquanto os familiares do tenente-coronel Mauro Cid continuam a argumentar que ele está enfrentando uma situação injusta ao passar os últimos quatro meses sob prisão preventiva, sem que haja qualquer acusação formalizada, advogados que estão acompanhando o caso já conseguem identificar aspectos positivos em relação à detenção.

O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL) encontra-se detido em uma cela especial situada dentro de um batalhão do Exército. A rotina do militar inclui duas horas diárias de banho de sol, durante as quais ele realiza atividades físicas, além de quatro refeições diárias. Ele também desfruta do direito a visitas entre as 13h e as 17h, em três ocasiões semanais. Além disso, Cid recebe suporte psicológico e assistência religiosa.

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Adicionalmente, o militar ocupa um quarto individual, um espaço que abrange cerca de 20 metros quadrados e está equipado com uma cama, frigobar, televisão, chuveiro aquecido, mesa auxiliar e armário, além de uma janela externa gradeada.

Os defensores de Cid ressaltam que, caso ele venha a ser condenado, o período que ele passou em prisão preventiva será deduzido do cumprimento da pena.

Seguindo as regras militares, quando um oficial é condenado a uma pena de mais de dois anos, ele perde sua patente e, portanto, é transferido para um presídio comum, onde as condições certamente não serão as mesmas que ele experimenta atualmente. "Cid está se encontrando bem e está acomodado em um quarto", afirmou um dos advogados.

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