Embaixador venezuelano no Brasil busca diálogo após críticas de Lula a Maduro

Corina foi indicada por María Corina Machado, líder opositora proeminente, para concorrer às eleições de 28 de julho.

Encontro dos presidentes Lula e Nicolás Maduro | Wilton Junior/Estadão / Estadão
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O embaixador venezuelano no Brasil, Manuel Vadell, solicitou uma reunião com Celso Amorim, assessor de relações internacionais do governo Lula, para abordar as críticas ao regime chavista. Isso ocorreu após Caracas vetar a candidatura da opositora Corina Yoris à presidência em 25 de março.

Compromisso: Corina foi indicada por María Corina Machado, líder opositora proeminente, para concorrer às eleições de 28 de julho. O regime havia previamente barrado Machado por 15 anos. Apesar do compromisso de Maduro no Acordo de Barbados, mediado pela Noruega e apoiado por várias nações, incluindo o Brasil, as eleições livres não se concretizaram.

Opositores: Após a força demonstrada por María Corina nas primárias da oposição, Maduro intensificou a repressão, prendendo opositores e inabilitando candidatos da oposição. Lula, ao lado de Macron, criticou o veto à inscrição de Corina Yoris, destacando a falta de justificativa política ou jurídica.

O Itamaraty mantém a perspectiva de diálogo, apesar das críticas contundentes. A embaixadora brasileira em Caracas, Glivânia Maria de Oliveira, mantém comunicação com autoridades chavistas. Agora, espera-se que o mesmo ocorra em Brasília, durante a reunião entre Vadell e Amorim, ainda sem data marcada.



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