Marcelo Castro diz que valor do Bolsa Família de R$ 600 está 'pacificado'

O parlamentar participa ativamente das reuniões com a equipe de transição do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O parlamentar participa ativamente das reuniões com a equipe de transição do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). | Reprodução/Divulgação
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Relator do Orçamento da União para o próximo ano, o senador piauiense Marcelo Castro concedeu entrevista à CNN Brasil na sexta-feira, 04 de novembro, indicando que a questão da manutenção do Bolsa Família de R$ 600 é 'uma coisa pacificada'. O parlamentar participa ativamente das reuniões com a equipe de transição do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

"Chamei a atenção exatamente do aspecto que esse Orçamento vamos modificar apenas no que é imprescindível, essencial, inadiável, para cumprir demandas que não podem ser postergadas. Por exemplo, o Bolsa Família de R$ 600 eu acho que é uma coisa pacificada, não há como essas famílias que são 21,6 milhões e estão recebendo R$ 600, que quando chegasse em janeiro recebesse só R$ 400 e não tem como. E quanto custa isso? R$ 53 bilhões".

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Marcelo Castro diz que questão do Bolsa de R$ 600 é pacificada (Foto: Geraldo Magela)Marcelo Castro diz que adota uma postura conservadora para adaptar o mínimo possível, só o que for estritamente necessário. De acordo com ele, 'já estamos no osso' e faltam recursos para várias áreas.

"Contra números, não há argumentos, o Orçamento não cabe essa quantidade de recursos, não tem de onde tirar pois já estamos no osso; não temos recursos para merenda escolar, para Farmácia Popular, para os IFs, então só temos um consenso, e esse foi o caminho, abrindo, excepcionalizando do teto essas despesas que ao nosso entender são inadiáveis".

O senador pontuou que há tempo hábil para aprovar a PEC da Transição até o dia 16 de dezembro. "É viável se não houver marola, se todos estiverem na mesma direção; há uma boa vontade do Congresso Nacional".



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